Sinopse:

Torso opulento, figura majestática, forte como um touro, Filinto, era bem um descendente daqueles intimoratos «ílhavos» que tratavam o mar, ou as asperezas da vida, por tu. Filinto foi o «arrais» da barca das letras, rompendo contra a bastardia que teimava ensombrar a língua pátria, e contra os ventos da mudança. Mar revolto, traiçoeiro, nascido nas profundezas da santa (?) ignorância, que tantas vidas tragou.

Filinto, como os seus, afrontou-o: «que é lá, isso?»